quinta-feira, 6 de maio de 2010
Vamos peregrinar, vamos peregrinar por uma estrada, por várias... por salas, corredores, mentes, camas, salivas, bocas, corações, corpos, almas... É o ano de 1740, Paris, a França começa a viver a agonia da monarquia absoluta, que foi e instaurada por Luiz XIV, que definiu o reinado como: “O ESTADO DO SOU EU”, a partir de agora o poder esta com Luiz XV, que troca os interesses do estado pelo prazer com as amantes...
terça-feira, 9 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
"MULHERES DE SADE"
2010. Este espetáculo vêm para fechar o projeto Trilogia da Loucura e homenagear os 23 anos de Luta Antimanicomial e os 9 anos de aprovação da Lei Federal 10.216* que dispõe sobre os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais, que redirecionou o modelo assistencial em saúde mental.
*O ex-deputado federal Paulo Delgado, autor da Lei 10.216, de 6 de abril de 2001 (Lei de Saúde Mental), colocou seu mandato à disposição do movimento social por um sociedade sem manicômios e entrou para a história. Numa época em que ainda estava em vigor uma tese anacrônica: louco não dá voto. Uma lição contra a omissão. Uma lição a favor de um outro processo civilizatório onde a loucura possa caber na nossa cultura.
*O ex-deputado federal Paulo Delgado, autor da Lei 10.216, de 6 de abril de 2001 (Lei de Saúde Mental), colocou seu mandato à disposição do movimento social por um sociedade sem manicômios e entrou para a história. Numa época em que ainda estava em vigor uma tese anacrônica: louco não dá voto. Uma lição contra a omissão. Uma lição a favor de um outro processo civilizatório onde a loucura possa caber na nossa cultura.
MOVIMENTO ANTIMANICOMIAL
“As paredes dos manicômios têm história; continuam sendo um espaço estigmatizado e segregador, mais ainda do que uma mudança de conceitos culturais na qual toda a sociedade precisa ser envolvida. É uma reforma de cabeças, implica uma mudança radical de valores e de comportamento – a doença mental não pode mais ser aceita como uma sentença de prisão perpétua por julgamento sumário”
HOMENAGEM
À Memória da Doutora Nise da Silveira, Rubens Correia que a partir de uma grande amizade, juntos, começaram a levar a arte, o teatro, para dentro dos hospitais psiquiátricos; à todos que foram vítimas de mau tratos e calados por estarem além da dita normalidade, mas se mantém vivos até hoje.
Calaça
Calaça
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